O
Primeiro amor
Era
uma vez um jovem rapaz com aproximadamente 9 anos, vivia em um
vilarejo chamado (criar um nome). Para ele esse vilarejo ero o
"mundo", ele sabia que existia outros lugares, mas eram
inalcançáveis, lá vivia sua família e muitos amigo.
Em
um belo dia um dos amigos revelou com que moça pretendia casar, e
todos amigo começaram a revelar, muitos viram que pretendiam se
casar com a mesma mulher, mas o rapaz parou é pensou: - a mais bela
e mais interessante das mulheres que conheço é..., e disse alto sem
perceber: - A Senhorita Fabiana, todos olharam para ele pasmos e
repetiram: - Fabiana? ninguém suspeitava que ele gostava dela, ela
não era esbelta, nem linda, e nem a mais extrovertida, mas para ele
ela era perfeita, tinha longos cabelos lisos e escuro como a noite,
tinha olhos hipnótico iguais ao crepúsculo do dia, tinha estatura
ótima para uma mulher da sua idade, e não menos importante o seu
maior charme, usava um óculos que deixava com ar de intelectual, mas
ela não tinha só o ar, era uma legitima sabia. Desde este dia todos
fizeram de tudo para aproximas os dois. Em todos estudo em dupla,
faziam sempre sobrar os dois para eles fazerem juntos, não importava
a matéria, a partir desses dias, o rapaz começou a sonhar com a
moça, um dia, ele sonhou com eles se beijando, acordou, e não
conseguiu mais dormir essa noite. Os dias se passaram, e estava bem
próximo do dia dos namorados, e tiveram a ideia de todos os homens
escrever uma carta para sua amada, o rapaz escreveu para senhorita
Fabiana, fez uma declaração de amor, e no final da carta uma
pergunta: - quer namorar comigo? logo depois de escrever deixou na
casa da senhorita, passou um dia, uma semana, um mês e nada de
resposta, isso pensou: - a resposta deve ser não.
Completou
10 anos, sua família mudou de vilarejo, mas em sua mente esperava
uma resposta concreta, hoje se passaram 14 anos, todas as vezes que
ele haver, seu coração responde, por aquela beleza exótica, e
pensa: - talvez a carta nunca tenha chegado nas mão dela, mas nunca
teve coragem de perguntar a ela, mais isso é outra historia.
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