segunda-feira, 14 de maio de 2012


O Primeiro amor

Era uma vez um jovem rapaz com aproximadamente 9 anos, vivia em um vilarejo chamado (criar um nome). Para ele esse vilarejo ero o "mundo", ele sabia que existia outros lugares, mas eram inalcançáveis, lá vivia sua família e muitos amigo.
Em um belo dia um dos amigos revelou com que moça pretendia casar, e todos amigo começaram a revelar, muitos viram que pretendiam se casar com a mesma mulher, mas o rapaz parou é pensou: - a mais bela e mais interessante das mulheres que conheço é..., e disse alto sem perceber: - A Senhorita Fabiana, todos olharam para ele pasmos e repetiram: - Fabiana? ninguém suspeitava que ele gostava dela, ela não era esbelta, nem linda, e nem a mais extrovertida, mas para ele ela era perfeita, tinha longos cabelos lisos e escuro como a noite, tinha olhos hipnótico iguais ao crepúsculo do dia, tinha estatura ótima para uma mulher da sua idade, e não menos importante o seu maior charme, usava um óculos que deixava com ar de intelectual, mas ela não tinha só o ar, era uma legitima sabia. Desde este dia todos fizeram de tudo para aproximas os dois. Em todos estudo em dupla, faziam sempre sobrar os dois para eles fazerem juntos, não importava a matéria, a partir desses dias, o rapaz começou a sonhar com a moça, um dia, ele sonhou com eles se beijando, acordou, e não conseguiu mais dormir essa noite. Os dias se passaram, e estava bem próximo do dia dos namorados, e tiveram a ideia de todos os homens escrever uma carta para sua amada, o rapaz escreveu para senhorita Fabiana, fez uma declaração de amor, e no final da carta uma pergunta: - quer namorar comigo? logo depois de escrever deixou na casa da senhorita, passou um dia, uma semana, um mês e nada de resposta, isso pensou: - a resposta deve ser não.
Completou 10 anos, sua família mudou de vilarejo, mas em sua mente esperava uma resposta concreta, hoje se passaram 14 anos, todas as vezes que ele haver, seu coração responde, por aquela beleza exótica, e pensa: - talvez a carta nunca tenha chegado nas mão dela, mas nunca teve coragem de perguntar a ela, mais isso é outra historia.

terça-feira, 29 de março de 2011

Comedia

O Padre local morreu uma semana antes do carnaval, e solicitaram substituição urgente, declararam que o mais rápido possível seria no dia do carnaval, e assim foi o novo padre que acabou de sair do seminário, chega à cidade e a primeira coisa que ver e mulher pelada e homem com bebidas Alcolicas nas mãos.

EXT. ENTRADA DA CIDADE – DIA.

Padre observa Aquela multidão.

Padre

Nunca vir tanto pecador junto em um mesmo lugar, e também tanto pecado ao mesmo tempo.

O padre observa o mapa em sua mão, e descobre que tem que passar pela multidão.

Padre

Que Deus me proteja.

É faz o sinal da Cruz, e caminha em direção a multidão.

EXT. RUA DA CIDADE – DIA.

Padre foca o Olhar em um par de seios de uma bela mulata.

Mulata

Uou! Você e bem ousado, vim para o carnaval de fantasia de padre, isso me deixou incitada.

Padre

Não e fantasia, sou padre mesmo.

Mulata

Não precisa vim com papo furado, já me convenceu.

A Mulata leva o Padre para um beco.

EXT. BECO DA CIDADE – DIA.

Padre com a cabeça virada para cima.

Padre

Isso e bom!

Mulata (V.O)

Nunca fizeram isso em você?

Padre

Nunca, mas fale menos e continue.

EXT. RUA DA CIDADE – DIA.

Padre e Mulata sai do beco, e cada um vai para um lado.

EXT. RUA DA CIDADE 2 – DIA.

Padre vai andando e pegando na bunda das mulheres nuas. Padre pega na bunda de um homem.

Homem

Opa! O que acha que está fazendo?

Padre

È carnaval, só me divertindo.

O Homem desfere um soco na face do Padre. Padre cai ao chão.

Loira

Coitadinho! Deixa-me ti ajudar.

Padre

Claro.

Padre fica de olho nos seios da Loira.

EXT. RUA DA CIDADE 3 – DIA.

Padre observa um travestir por trás Padre

Hum! Como você é bonita.

Travestir

Obrigada, você quer brincar um pouco?

Padre

É claro.

Os dois vãos ao beco.

EXT. BECO DA CIDADE 2 – DIA.

Padre atrás e o travestir de costa.

Padre

Como isso é bom.

Travestir

Agora e minha vez.

Padre fica de costa e o travestir atrás.

Padre

Opa! Isso e ruim não gostei.

Travestir

Você se divertiu agora e minha vez.

EXT. RUA DA CIDADE 3 – DIA.

Padre e travestir sair do beco, padre com a mão na bunda.

Um Dia comum

07h00hs, Junior chega, avista rostos fechados e não se sente à vontade naquele ambiente, segue em direção ao balcão avistando uma pessoa vestindo um terno, bem apresentavel, mas com uma expressão na face que não combinava com sua estética, se aproxima, e o complementa, mas não e bem respondido, ela só fala: - pega uma senha e espera ser chamado, agradece a informação e procura uma parede para se escorar, ao seu lado encontra uma pessoa com um relógio, e imediatamente perguntou as horas, e com a mesmo velocidade que perguntou foi respondido, 07h03hs, não era a resposta que esperava receber, e tenta mais uma vez, pergunta se ela esta bem, e recebe a resposta com mesma velocidade, - não, depois de muito tempo sem falar, chega sua vez, se desloca ate uma sala, uma sala com pouca claridade, e com moveis quadrados com cor que não fujia do marron madeira, e uma pessoa, vestida com roupas marrom, a pessoa observa seu rosto, enquanto ele esperava um cumprimento, depois observar suas roupas, ate os seus pés, e já pergunta: - Quais são suas intenções em trabalhar aqui? Ele da um passo para trás, e fica calado por uns três segundos, mas responde: Ser um ponto positivo na empresa, não só mais um assalariado, e a vez de da um passo para trás e da pessoa que esta do outro lado da mesa, automaticamente, abre um sorriso no rosto, ao mesmo tempo a sala ganha mais claridade, e pergunta:Qual é seu nome?, e ele responde: - Junior, -gostei, qualquer coisa ligaremos à você , e cumprimenta Junior que sai todo sorridente da sala, ate que volta aquela sala com todos de face fechadas, diretamente vai ate a saída e fala a todos, - boa sorte, e não recebe nenhuma palavra em troca. Um mês se passa e nada de ligação, e volta a realidade do Brasileira.

terça-feira, 29 de julho de 2008

A Masmorra de Sckharshanthallas

Num lugar úmido, com pouca luz e um terrível cheiro de morte. Vivem numa masmorra em algumas celas Akilah, Christ e Maya por tanto tempo que nem eles mesmos lembram, com uma face sem esperança, como de costume falam:
− Mais um dia neste lugar – diz Christ.
− Vocês acham que um dia nos sairemos daqui? – pergunta Akilah.
E Maya riscando a parede responde: − Esquece! Esse dia nunca ira chegar.
− Não ouça as palavras dela, ela é jovem não sabe o que está dizendo – Christ esperançando Akilah.
Então misteriosamente as celas se abrem.
Exclama Akilah: − O que ouve?
Sem responder Christ sai da cela correndo até a cela de Akilah e o puxa-o dizendo: − Venha! Antes que a cela se fecha novamente.
E Maya já fora da cela vai até a porta do calabouço e descobre que a porta infelizmente ela estava trancada, e sem perde muito tempo arruma alguma maneira de arrombá-la.
− Estamos fora das celas – fala alegremente Christ
Akilah repara que existe uma cela bem próxima da porta com uma pessoa, ao se aproximar percebe que era uma garota com a cabaça baixa e tão triste que não percebeu que a cela se abriu.
− Quem é você? Perguntou Akilah.
Christ percebeu que Akilah estava conversando com outra pessoa, se próxima e levanta a garota perguntando:
− Você está bem?
E a garota enxugando as lagrima responde:
− Sim. – reparando que a cela está aberta.
Maya grita: − Conseguir! – saindo sem pensar do calabouço. Lá fora avista dois corredores, e decide esperar os outros.
Depois de uma longa conversa descobrem que ela se chama Karem filha do nobre Abubakar da cidade de Ghallistryx. Então seguem até achar Maya. Eles decidem ir ao corredor da direita.
Durante o corredor Christ encontra uma espada num monte de ossos e a pega
Akilah questiona: − Vocês não acham estranhos esses ossos no meio do corredor?
Quando Christ se levanta com a espada reponde: − Como assim? – E acidentalmente pisa num bloco falso disparam flechas em direção a Akilah, que solta um grito de dor.
Maya percebe os ossos se montando e fala: − O que é isso?
E Christ responde: − São esqueletos! Leve Karem para um lugar seguro. − Entrando em posição de combate.
Maya puxa Karem e correm para bem longe.
Chegando a uma sala com uma estante. Karem fala: − Vamos voltar para ajudar Christ.
Maya responde: − Esquece ele! Ache algum mapa dessa masmorra nessa estante, enquanto eu vigio a porta, ou seremos as proximas.
Enquanto Karem procurava o mapa elas escutam um rugido. No susto Karem puxa um livro que faz o estante girar desaparecendo misteriosamente.
E Maya no desespero corre.
Até que chega numa sala cheia de ouro e pedras preciosas.
Enquanto recolhia o tesouro ouviu passos de alguém chegando à porta.
− Está feliz com o meu tesouro? – Pergunta um jovem homem
Maya diz só uma palavra: − Sckharshanthallas!
− Sckharshanthallas contente diz: − Karem fugiu, mas você pode substitui – lá bem. – Recitando alguns versos e junto com algum gestos até que Maya desmaia. Christ depois de derrotar todos os esqueletos caminha sem rumor até vê um corpo estendido no chão e um vulto empunhando uma grande lança.

O Resgate da nobre Karem

No templo do deus Amenophis, que se encontra na pequena e árida cidade de Ghallistryx, paladinos estão numa reunião com a sacerdotisa Amenirdis, que discursa:
− O nobre Abubakar pediu desesperadamente que alguns paladinos do templo fossem salvar sua filha Karem. que foi capturada por Sckharshanthallas. Quem se candidata?
Até que Darius, Akins e Hapu levantam suas armas e declamam:
− Nós iremos!
Amenirdis dar sua benção: − Que Amenophis, o deus do deserto, os protejam.
E eles partem.
Ao longe os paladinos avistam a uma enorme masmorra em ruínas, aproximam-se e entram sem pensar, avançando sem temer o perigo. Logo se deparam com corpos de outros aventureiros que não tiveram muita sorte, até que ouvem gritos desesperados: − Socorro!
Akins diz: − Ouçam. Há pessoas em perigo.
Hapu pergunta: − O que faremos?
Darius afirma: − Onde há pessoas em perigo nós paladinos iremos erguer as nossas armas e se for preciso arriscaremos nossas vidas. Então não perderemos mais tempo. Vamos.
E eles correm até chegarem numa sala com um sarcófago no meio e uma passagem logo adiante.
Indo em direção a passagem, percebem que o sarcófago está se abrindo e avistam uma múmia saindo. Então sacam suas armas e atacam.
Akins dispara uma flecha entre os olhos da múmia que continua avançando, logo em seguida Hapu com sua grande lança decepa um braço dela que ainda esta de pé quando Darius chega com sua espada e ao mesmo tempo em que a acerta o pescoço da múmia, separando a cabeça do corpo, leva um golpe no tórax.
Os outros dois se aproximam de Darius que levanta e fala:
- Um golpe desses jamais me derrotaria. – Ao falar isso, tanto ele como os outros dois percebem vultos passando no corredor, ao andarem em direção a ele, Hapu pisa em uma pedra falsa que abre um buraco no chão fazendo-o cair.
Akins chega ao buraco e grita: - Hapu! − Não obtendo resposta.
− Ele morreu com honra. Que o Deserto de Amenophis, leve sua alma em paz. – fala Darius, dirigindo-se ao corredor.
Ao final do corredor encontram uma bifurcação e paladinamente seguem um dos corredores, e ao final deste encontram um tesouro. Olham sem interesse percebendo que era o fim do corredor, voltam à bifurcação e pegam o outro caminho.
Mais a frente eles avistam uma sala imensa e nela encontra um Dragão, com escamas azuis, e um tamanho colossal.
Sem pensarem sacaram suas armas.
− Criatura das trevas hoje será seu ultimo dia nesse deserto de Amenophis: − Darius abrangido toda sua fé e correndo em direção ao Dragão.
Akins dispara uma flecha que não perfura a escama dura do Dragão. Darius atinge a pata do Dragão que sente muita dor e dar um rugido, e com uma ação reflexiva o Dragão com a outra pata atinge Darius que voa longe gravemente ferido.
Darius se levanta e fala: − Akins saque sua espada e junto comigo e o poder de Amenophis iremos derrotar ele.
Sem pensar Akins saca a espada e juntos correm em direção ao Dragão que lança um sopro de eletricidade atingindo os heróis que caiem. Algum tempo depois Darius com sua última essência de vida se arrasta pela masmorra e morre, ao lado de um sapato de cristal.
Hapu apos ter caido no buraco, caminha sozinho e sem direção na masmorra até encontrar um corpo, acima do peso com uma respiração ofegante e vivo e uma sombra vindo do final do corredor.

O Tesouro de Sckharshanthallas

Andrus, Sandro e Leon, pequeno grupo de aventureiros chegam a Ghallistryx, uma cidade pequena e isolada de clima desértico.
Sandro diz: − É! O Bardo dessa vez estava falando a verdade.
− O que importa se ele estava falando a verdade, estou faminto. Fala Leon com as mãos no seu estomago.
Andrus com a intenção de acabar com a discussão fala − Vamos encontrar um lugar para nos estalar.
E eles se dirigem a uma estalagem.
Na estalagem Leon enquanto come ouve que a masmorra fica ao oeste da cidade. Andrus combina que ao amanhecer irão até lá.
Amanhece, e todos ainda se encontram dormindo! E à tarde Andrus, Sandro, Leon e sua refeição se encontram em frente à masmorra, uma masmorra de muros velhos, sem muita iluminação e um terrível cheiro de enxofre.
Lá dentro, eles se deparam com um corredor e seguem até o final e se deparam com uma porta de pedra e uma sala à direita. Na sala encontram três alavancas. Andrus com sua vasta experiência em masmorra diz:
− Leon verifique se existe alguma armadilha. Enquanto isso Sandro, vigie a saída.
Sandro pensa: − Puxa! Andrus realmente é um bom líder e ainda conhece muito bem masmorras.
Leon afirma: − Andrus não há nenhuma armadilha aqui.
E Andrus toma a frente, fecha os olhos e desce primeiro a alavanca da direita. Não acontece nada. Respira fundo e desce a do meio. De repente, ouvem a marcha de uma tropa, e sem pensar Leon pula na última alavanca. Com sorte, a porta se abre e eles correm em direção a ela.
Depois de uma longa corrida, eles percebem que estão pisando em ossos e param.
Leon ofegante sussurra: − Não agüento mais uma corrida dessas.
Até que aparece um esqueleto animado. Andrus, com ar de liderança, pensa rápido e decide jogar Sandro na linha de frente da batalha. Ele fica na torcida dizendo: − Vai Sandro! Vai Sandro!
Sandro avança com toda a sua coragem e saca sua espada. Escorrega e acerta incrivelmente uma das juntas da perna do esqueleto que cai e se desmonta. Sandro se recompõe e, com a espada apontada pro crânio do esqueleto, dizendo: − Isso é para você aprender a não se meter com grande guerreiro como eu. Exatamente quando termina a frase, eles ouvem um grito de dor e Andrus e Sandro correm. Quando param, reparam que Leon não está mais com eles.
Sandro pergunta: − Onde está Leon?
Andrus responde: − Ele avisou que não conseguiria mais correr. Quem o mandou estar tão acima do peso? Vamos atrás dele.
Voltando, eles encontram uma bifurcação e Andrus diz:
− Por onde a gente veio?
E Sandro responde:
− Como assim? Você é o líder! Você deveria saber.
Enquanto discutiam a masmorra treme com um assustador rugido de dragão e novamente eles correm, desesperadamente, até encontrar a saída e ver a porta se fechando. Eles ouvem uma voz feminina vindo de uma sala:
− Socorro!
Andrus pára e diz a Sandro:
− Voltamos ou não voltamos?
Até que novamente ouvem a voz:
− Socorro! Aqui há uma bela dama linda, solteira, e virgem!
Sandro decide: Vamos.
Os dois voltam. Sandro puxa a dama e pergunta: − Você é virgem mesmo?
E Andrus se lembra da porta e puxa os dois até a saída, mas dama deixa para trás um pé do sapato de cristal.
Durante o caminho de volta à cidade, a dama pergunta:
− O que vocês dois estavam fazendo naquela masmorra?
Andrus responde:
− Atrás do tesouro de Sckharshanthallas.
E Sandro resmunga:
− Mas não existe. O bardo mentiu.
E a dama se lembra:
− Ah sim! Eu vi o tesouro. Estava do outro lado da bifurcação.
Andrus e Sandro choram:
− Maldição!
Ainda a caminho da cidade, Sandro discute com a dama e diz:
− Se você vai ficar tão chata assim, então vá sozinha.
E a dama se retira do grupo.
Chegando à cidade, vão até a estalagem e vêem um cartaz escrito:
Filha do nobre Abubakar volta para casa sã e salva misteriosamente, e a recompensa de 10.000 peças de ouro é doada para o templo de Amenophis.
E eles avistam a foto da dama que Sandro expulsou durante o caminho à cidade.
Andrus e Sandro se lamentam:
− Sem tesouro, sem recompensa, mas com vida! Então, vamos beber pra esquecer os problemas.